quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Ação trabalhista prejudica contratação?

As grandes empresas realizam, pesquisa cadastral e isso pode inviabilizar a contratação.

Já encaminhei o meu currículo para a área de RH de várias empresas, cadastro o documento em vários sites e respondo a anúncios de jornais. Porém, não consigo me recolocar. Sou formado em administração, tenho pós-graduação em marketing e MBA na mesma especialidade. Além disso, tenho mais de dez anos de experiência profissional. Algumas pessoas dizem que meu currículo é bom demais e que por isso não consigo uma vaga. Outras dizem que não sou contratado porque tenho uma causa trabalhista contra minha ex-empresa. Existe esse tipo de consulta?" (Marcelo de Oliveira Ö Rio de Janeiro)

Marcelo, o fato de não ter sido convocado para nenhuma oportunidade até o momento pode ter relação com os conhecimentos técnicos ou experiências solicitadas pelas empresas. Como explica a gerente do Grupo Foco Ana Paula Peregrino, as empresas querem pessoas cada vez mais qualificadas e o fato de não ter um ou mais requisitos, daqueles exigidos para o preenchimento da vaga, pode ser determinante para que você não seja contratado. A questão do idioma também é muito importante e pode ser um outro implicador para sua colocação. Caso você não tenha conhecimentos de uma ou mais línguas estrangeiras, procure investir nesse item.

Com relação ao processo trabalhista, as grandes empresas realizam, sim, pesquisa cadastral e isso pode inviabilizar a contratação. Para reverter esse quadro, uma dica é que você conte o que motivou a ação judicial durante a entrevista de emprego. Assim, quando o seu cadastro for pesquisado, o processo não será surpresa e já terá uma explicação para a empresa contratante. Outra dica: procure saber, quando fizer uma entrevista, porque não foi selecionado. Assim você pode melhorar os pontos fracos e valorizar os fortes.

fonte: O Globo

O terceiro idioma

Espanhol, francês, italiano, alemão? Ou, quem sabe, o mandarim, idioma oficial da China? É preciso escolher logo, pois português e inglês já não são suficientes para a conquista de um bom lugar no mercado de trabalho: dominá-los virou, simplesmente, obrigação. O mundo globalizado é uma realidade e, cada vez mais, os processos seletivos das empresas — principalmente os das multinacionais — estão valorizando o conhecimento de outra língua estrangeira. Por isso, os especialistas em Recursos Humanos (RH) aconselham a investir o quanto antes no aprendizado de uma terceira gramática.

E, se as projeções do banco americano Goldman & Sachs se confirmarem, pode ser que a exigência mais freqüente venha a ser o mandarim. A instituição afirmou, no início deste mês que, se o ritmo de crescimento da China se mantiver, em 20 anos o país se tornará a maior economia do mundo. Para o presidente da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE), Paul Liu, essa é uma perspectiva possível:

— Qualquer profissional que queira participar de uma economia global vai acabar tendo que aprender mandarim. Hoje, já existe uma carência grande de pessoas com essa habilidade no Brasil. É uma língua difícil de se aprender, mas, dado o crescimento da China, o esforço pode compensar, e muito.
Somente a CBCDE congrega 400 empresas — a maioria brasileiras — que negociam ou têm interesse em manter relações comerciais com a China. Paul Liu lembra ainda que o número de pessoas que falam mandarim no mundo já é altíssimo: é o idioma usado por um em cada cinco habitantes do planeta. Sem falar que o poder econômico sempre foi razão para a difusão da cultura de um país. Basta ver que o francês foi idioma universal até a Segunda Guerra Mundial. Os Estados Unidos saíram vitoriosos do confronto, e o inglês se tornou uma referência até os dias atuais.
Não há, no entanto, unanimidade quanto ao melhor idioma a ser aprendido. Para a consultora de RH Jacqueline Resch, apostar no estudo de espanhol é uma boa idéia:

— Muitas multinacionais concentram, no Brasil, seus escritórios para a América Latina. Por isso, os profissionais que trabalham nessas empresas acabam tendo que se comunicar com os colegas em espanhol, por telefone ou e-mail.
Segundo Jacqueline, também é válido estudar francês, italiano ou alemão. Nesses casos, acrescenta a especialista, a escolha do idioma pode vir da identificação do profissional com a cultura do país — o que acaba levando a contratações em empresas que exigem o idioma. Ou, pelo contrário, é o desejo de trabalhar em determinada multinacional que pode fazer com que o profissional se matricule nessa ou naquela escola de línguas.

— Tenho visto pessoas estudando italiano porque querem trabalhar na TIM. Ou francês, para tentar uma vaga na L’Oréal ou na Michelin — diz ela. — O fato é que uma terceira língua está se tornando indispensável. É uma tendência forte, movida pela globalização.
O diretor de Recursos Humanos da TIM, Orlando Lopes, explica que, na empresa, o conhecimento de italiano é o critério de desempate nos processos seletivos.

— Se houver dois candidatos com igual nível técnico, contrataremos o que souber italiano. Além
disso, estamos atentos a quem, na empresa, quer aprender a língua. Esse empenho é visto como uma demonstração de interesse, o que é sempre positivo.
O próprio Lopes se deu conta da importância do terceiro idioma na ocasião em que foi contratado para trabalhar na Renault — e precisou aprender francês:

— No início, eu fazia minhas apresentações em inglês. Os diretores e vice-diretores acompanhavam bem o que eu dizia. Os outros, não. Quando comecei a falar o idioma da empresa, passei a ser convidado para representá-la em eventos internacionais. Na TIM, aconteceu de forma semelhante.

Flávia Rodrigues Fonte: O Globo

Concisão, a ferramenta certa

O ideal é economizar palavras, dizem especialistas.

Os sites das empresas, muitas vezes, reservam pouco espaço para que os candidatos a emprego listem suas experiências profissionais. Por isso, especialistas em Recursos Humanos (RH) recomendam concisão de texto ao preencher os cadastros disponíveis na internet — mais do que nos currículos tradicionais.

Para a consultora Andréa Almeida, do Grupo Foco, especializado em recrutamento de pessoal, o candidato deve poupar ao máximo as palavras para relatar as três últimas passagens por empresas. Mais do que isso, só se o profissional tiver desenvolvido algum projeto importante anteriormente:

— Um currículo convencional, que seja bem produzido, tem, no máximo, duas páginas. Na internet, no entanto, essa medida se reduz ainda mais. Muito. Por isso, mais do que em qualquer outro caso, é preciso escolher muito bem as situações que serão detalhadas ao empregador.
Um outro conselho de Andréa é que os profissionais usem palavras-chave relacionadas à própria profissão ou às atividades desenvolvidas na carreira. Isso facilita a busca por candidatos, quando uma nova vaga é aberta. É que como os formulários são convertidos em banco de dados, os departamentos de RH usam ferramentas de busca com palavras importantes para encontrar os que, numa primeira triagem, estariam mais aptos a ocupar o cargo em questão.
Nesse universo eletrônico, há sites que não restringem a quantidade de palavras que o candidato pode incluir. Para Andréa, eles são igualmente traiçoeiros.

— É que, aí, a tentação de se incluir informações irrelevantes pode se tornar grande.
Já o envio de currículos por e-mail inspira um alerta do diretor da agência da F/Nazca Saatchi & Saatchi, Fernand Alphen. Ele recomenda que os candidatos tentem encontrar um contato nas empresas, antes de enviar os dados.

— O ideal é estabelecer uma conversa, pedir licença antes de mandar o currículo. Mandar os dados para o departamento certo aumenta as chances de emprego.

fonte: O Globo

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Como ler dois livros por dia e ainda entender tudo.

Um leitor comum lê cerca de 150 palavras por minuto. O executivo Pedro Diniz lê, no mesmo minutinho, de 1000 a 1500. Qual o segredo? Gerente de serviços a clientes da Telemar, Diniz é uma adepto da leitura dinâmica, uma técnica desenvolvida na França que chegou ao Brasil há cerca de 50 anos. Faz 12 anos que Diniz começou a treinar. Foi tão empolgante que, nos três primeiros anos, leu de um a dois livros por dia. Embalado pela leitura acelerada, nos seus 34 anos de vida conseguiu a proeza de fazer - pasmem! - três faculdades, quatro pós-graduações e um mestrado. "Eu leio e absorvo o conteúdo dos textos muito rápido", diz Diniz. "Assim fica tudo mais fácil".Mas qual o truque? Nenhum. Tudo é uma questão de método. A leitura Dinâmica parte do princípio de que a alfabetização tradicional limita a percepção ao ler as palavras sílaba por sílaba. "Sem que a gente perceba, essas pausas se tornam um vício que compremete o ritmo da leitura", diz Alcides da Silva, diretor da Methodus Consultoria e Aprendizagem e Comunicação, de São Paulo, "Só que a velocidade do raciocínio é maior do que o ritmo da leitura tradicional". A leitura dinâmica ensina a equilibrar esse jogo. Em vez de ler sílabas, perceba os blocos de palavras. Em vez de linhas, amplie o campo visual. Em vez de pronunciar mentalmente as palavras, assimile-as em conjuntos, como os sons, os cheiros e as formas.Aprender isso, dado todo o nosso condicionamento, não é fácil. Mas se você só que ganhar um pouco mais de velocidade, sem se tornar uma draga de palavras, pode seguir as dicas abaixo:Há, basicamente, três coisas para você ler mais rápido: treino, treino e treino. Só assim você exercita os nervos dos olhos e, com o tempo, ganha velocidade.Nem pense em começar a treinar com tratados administrativos ou coisas do gênero. Facilite sua própria vida. Escolha um romance leve ou mesmo revistas.Nessa primeira fase, nem se preocupe muito em compreender tudo. Procure apenas fazer um sobrevôo com os olhos sobre as palavras. Com o tempo, você perceberá com muita clareza outras três coisas que todo mundo já sabe de alguma maneira: que o olhar vai muito além da palavra que você está focando. Que seus olhos são mais velozes do que você imaginava. Que muitas das palavras de um texto não servem para nada e, assim, é possível aprender o conteúdo sem ficar indo de uma em uma.Faça uma pausa de 10 minutos, no mínimo, a cada 50 minutos de leitura, e depois recomece a treinar. Cansado, ninguém guarda nada.No final da leitura, submeta-se a uma provinha: sobre o que é o texto? Quais as idéias principais? Qual o raciocínio do autor? Se não souber como responder, é sinal de que precisa treinar mais.
Fonte: Revista VOCÊ S.A.

Resumo da Profissão de Auxiliar de Escritório

Executar tarefas administrativas diárias.

Quais são os outros nomes da profissão de Auxiliar de Escritório?
Supervisor Administrativo Escriturário Assistente Administrativo

Quais são as tarefas e responsabilidades de um Auxiliar de Escritório?
Digitar cartas, relatórios, memorandos, atas de reunião e outros documentos. Preparar apresentações e planilhas. Organizar reuniões, apresentações, jantares e outros eventos. Elaborar atas nas reuniões. Organizar viagens. Manter organizado os arquivos da empresa ou setor. Solicitar móveis, papéis, formulários e outros materiais usados no escritório. Ajudar na recepção se necessário. Elaborar orçamentos e relação de estoque.Pagar contas, faturas bancárias e fazer faturamento. Manter organizado o escritório e com bom layout.Sugerir e implementar novos métodos de trabalho. Contratar e treinar novos auxiliares de escritório. Conscientizar os funcionários para os procedimentos de segurança.

Quais são os requisitos para ser um Auxiliar de Escritório?
Habilidades NecessáriasBoa habilidade de comunicação escrita e oral. Boa habilidade em usar computadores, processadores de textos e planilhas eletrônicas. Boa habilidade em resolução de problemas, planejamento e organização. Firme em cálculos. Saber trabalhar sob pressão, priorizar tarefas e honrar compromissos de datas término de serviços. Saber manter informações confidenciais.
Conhecimentos Necessários Conhecer métodos, sistemas, procedimentos, equipamentos de trabalho em um escritório.Deve saber o que cada pessoa da empresa faz. Deve saber elaborar orçamentos e elaborar relatórios. Deve saber manter registros e controles.
Qualidades PessoaisTer iniciativa. Bem organizados.Pacientes.Diplomáticos.Habilidade de relacionar-se com pessoas diferentes.Saber adaptar-se a novas tarefas.
Requisitos FísicosNão é necessário nenhum esforço físico. Deve estar sempre vestido adequadamente.

Como iniciar na profissão de Auxiliar de Escritório ?
Segundo grau. Curso de digitação.Curso de processador de textos.Curso de auxiliar de escritório.Experiência em serviços de recepção ou administrativos. Experiência em contabilidade ajuda.

Como é o local de trabalho do Auxiliar de Escritório ?
Normalmente trabalham em escritórios de empresas.Utilizam computadores, telefones, faxes, calculadoras, copiadoras, telefones celulares e carros. Normalmente trabalham no horário normal das empresas. Relaciona-se com gerentes, supervisores, público, fornecedores e clientes.

Qual é o futuro da profissão de Auxiliar de Escritório ?
Boas perspectivas para o futuro desta profissão. A demanda destes profissionais depende da situação da economia do país, da reestruturação das empresas, do tamanho das empresas e sua carga de trabalho. Encontram trabalho em vários tipos de empresas. Muitas tarefas do auxiliar de escritório foram absorvidas por outros profissionais.Novas tarefas estão sendo executadas: gerenciamento de projeto, editoração eletrônica, assistência e treinamento a computadores e desenvolvimento de sites na internet.


fonte: http://www.institutodenver.com.br/pg-guia-aux-escrit.asp

PRODUTIVIDADE X ORKUT, MSN E OUTROS BICHOS

Por Débora Martins
A Karina e o Rogério se conhecerem no MSN. Durante o horário de trabalho, no monitor de cada um podia-se visualizar, no cantinho direito da tela, um tímido popup levantando, depois abaixando, depois levantando novamente, depois abaixando. Era uma delícia. Os dois estavam em total sintonia. Demorou pouco tempo para que decidissem se conhecer pessoalmente. Daí, a coisa ficou melhor ainda. A Karina digitava tão rápido que se podiam ouvir os toques do teclado lá no hall do elevador. Seu chefe estava muito feliz, afinal a menina ficava até mais tarde naquela digitação eufórica. O Rogério então, nem se fala! O rapaz não levantava da cadeira nem para fazer as necessidades fisiológicas. Passado mais algum tempo, seus computadores começaram a se desligar sozinhos. A faxineira disse que era macumba para atrapalhar o namoro dos dois. A amiga de Karina disse que era mau contato na rede. O chefe do Rogério disse que era vírus mesmo. Mas a coisa continuou por mais dois meses. Conclusão: Hoje os dois estão desempregados, e o pior é que ambos ficaram com um tremendo ponto de interrogação na cabeça. O chefe da Karina disse que ela não entregou nenhum relatório no período. O Rogério, por sua vez, fez a pior apresentação de sua vida para os investidores da empresa, pois noventa por cento do texto apresentava erros gravíssimos de ortografia. O chefe dele nem quis comentar o assunto. Mas até agora eles juram que não faziam nada demais. Karina e Rogério são personagens que acabei de criar, mas talvez algo parecido tenha acontecido ou esteja acontecendo em sua empresa agora. Acredito não haver nada demais em pessoas se conhecerem e se comunicarem no horário de trabalho. O uso de ferramentas como MSN é extremamente eficiente. Já fui universitária e me lembro muito bem de como era útil. O Orkut então, nem se fala, lá encontrei caros amigos com quem tinha perdido contato. Meu coração se encheu de alegria ao reencontrá-los, mesmo que virtualmente. Enfim, o problema está na falta de uso consciente. Já é comprovado que, assim como uma droga, a utilização destas “formas de entretenimentos tecnológicos” também vicia. Realizei uma rápida busca na Internet, entenda-se Google, e descobri algo em torno de duzentos e vinte fóruns que debatem o assunto. Neles havia mensagens desesperadas de socorro. Pessoas pedindo “Pelo Amor de Deus” alguma dica para conseguir acessar tais programas. Vivemos um momento em que a competição é fator determinante de sobrevivência nas empresas. Os colaboradores devem ser, no mínimo, produtivos para se manterem ou serem atraentes dentro do mercado de trabalho. O uso indiscriminado destes recursos para o lazer influencia diretamente a produtividade, a qualidade de atendimento e a credibilidade de uma empresa. Dicas importantes: Gestão e Recursos Humanos *Se você tem este problema em sua empresa converse com seus colaboradores e tente chegar a um acordo. *Você também pode ver neste recurso um benefício, e combinar horários de acesso (exemplo, após o almoço). *Caso já tenham extrapolado e o bloqueio for inevitável, esclareça o porquê da decisão. TI – Área de Tecnologia Converse com o Administrador de Redes de sua empresa, ele saberá como filtrar conteúdos indesejados. Colaborador Crie um clima harmonioso em seu ambiente de trabalho. Trabalhe com afinco, amor e compromisso. Sempre vale a pena.
Site: http://www.deboramartins.com.br

terça-feira, 25 de setembro de 2007


Lideres engajados e dispostos a lutar pelos interesses da equipe com o passar do tempo tornam-se mentores.É fundamental que haja apoio, envolvimento e participação de todos na busca continua da qualidade.Porém, o sucesso de uma equipe depende em 80% do esforço da supervisão.Portanto, é preciso desenvolver uma visão gerencial.

Dicas:

1. Demonstre ao grupo a sua satisfação, não por palavras ou documento, mas por ações;

2. Entenda e respeite. Não se podemos fazer aquilo que julgamos melhor ou pior para alguém, nem tampouco supor o que os outros gostariam. É fundamental ouvir os membros da equipe para agir de maneira assertiva;

3. Não busque por um modelo pronto de gestão. O fundamental é compreender que a inovação também deve estar baseada no entendimento total das necessidades da sua equipe. Seja diferente. Desenvolva o seu estilo de gestão;

4. Contrate as pessoas certas. Diga não para as indicações indesejadas. Busque no mercado pessoas capazes de argumentar e resolver problemas. Estes perfis podem ser desenvolvidos, mas antecipe-se em encontrar pessoas prontas para os lugares certos;

5. Treine, treine, treine - e certifique-se de que todos aprenderam. Invista na qualidade de seus treinamentos;

6. Incentive sempre. As pessoas devem ver a conexão entre ações e resultados. Você deve criar ou apoiar um programa de incentivos constantemente. Seja o primeiro a acreditar na funcionalidade desse programa;

7. Crie um clima de confiança com o grupo. Você cumpriu o que prometeu?

8. Transmita segurança por meio de seus conhecimentos e habilidades. A constância de propósitos também é necessária para demonstrar profissionalismo em suas ações;

9. Trabalhe com homogenia e não com paternalismo. As pessoas percebem a atenção individualizada que recebem. Cuidado para não criar climas e peixinhos;

10. Assuma riscos. Obtenha êxito colocando em prática idéias conhecidas, mas que ninguém ainda testou. Isso exige coragem para dar um grande salto.Fazer qualidade acontecer na sua equipe é um processo complexo. Precisa ser uma ação contínua, sem perder o foco das responsabilidades do dia-a-dia.Pois como dizem alguns especialistas, qualidade tem início, mas não tem fim.

Postado por Debora Martins
Site: http://www.deboramartins.com.br